Infelizmente por volta de 30 mil anos atrás, os nossos ancestrais descobriram ser possível remover a barba com o uso de lascas de pedra afiada. Bom para a higiene, ok! Mas não custava nada descobrir a tesoura primeiro, né?! Dá só aquela “aparadinha” básica e tal... Isso mostra que desde cedo o homem estava se embelezando, adquirindo hábitos de vaidade.

Existe uma fanpage no facebook  que eu gosto muito que se chama Faça amor, não faça a barba. A ideia é preservar e reunir os barbudos em extinção, além de servir como colírio para a mulherada. 
No site eles vendem camisas, acessórios e etc. para quem tem barba e para quem admira os que tem.
Por falar em admiração por barbas... Pogonofilia é o nome usado para quem tem fetiche por barba. Interessante, não?

Então, vamos entender um pouquinho o assunto? 

Ele tinha tudo pra ficar lindo com barba, porém está usando da forma errada. Que tal ajudar?
Dizem que o melhor mesmo é testar todos os modelos e ver como fica. Mas uma dica conta muito.





Segundo o site Figaro Club, uma pesquisa realizada na Inglaterra por um site especializado em celebridades, 68% das 1832 mulheres entrevistadas foram categóricas ao afirmar que preferem os barbados, principalmente o estilo "barba mal feita". Isso não me surpreende. 

Então, vamos lá, macharada! Deixe esses belos e admirados pelinhos crescerem!


Crescemos escutando essa frase, mas afinal, o que realmente significa esse ditado popular?
Muitas vezes você acredita que o certo é o duvidoso, e acaba fazendo escolhas erradas, tomando atitudes erradas... Como aquela blusa que você comprou porque está na moda, é de marca e todas as suas amigas tem uma igual; ou aquele garoto que depois de um tempo ficou mala demais, mas você tem que aguentar firme porque ele é bonito, é de família e suas amigas o acham gato demais para estar solteiro.
O que essas coisas tem em comum?
Influência, seja da TV, moda, amigas... Nenhuma dessas alternativas foi você que escolheu realmente.
A blusa pode ser linda como for, mas você tem que se sentir bem com ela e ela tem que te vestir bem.
O mesmo acontece com o namorado, de que adianta ser tão lindo por fora e vazio por dentro?
Temos que saber separar o certo do prático, e essa não é uma tarefa nada fácil, porque tudo depende de como você enxerga o certo!


Com meu livro, meus óculos, meu chocolate quente - apesar de preferir morango, chocolate se torna um amante em dias chuvosos - e meu cobertor. Esse tempo frio me faz lembrar um passado bem presente na minha vida.
Aquela velha história de que alma gêmea vem, cumpre seu papel e se vai. Talvez seja isso mesmo.
Confesso que o futuro me assusta, mas quero que ele chegue logo. Isso é estranho, louco e confuso.
Era triste saber que a felicidade tinha data e hora marcada para acabar. Era e é triste olhar pro sofá e não vê-lo jogado assistindo esporte e me explicando sobre futebol ou então vê-lo chegar em sua bicicleta emprestada, modelo de mil novecentos e tarará, com um sorriso de orelha a orelha entre aquela barba aveludada mal feita que tanto me encantava. A simplicidade era uma qualidade. Ouvi-lo falar também era um prazer. Seu sotaque era tão lindo quanto a barba mal feita. Já falei que a barba dele era linda e aveludada? Eu, sempre tagarela e de sotaque maranhense, tentava falar compassadamente, com gestos e articulações.
- “Não precisa disso tudo! Você fala como se eu tivesse 05 anos.”
É, ele era um pouco grosso às vezes, e isso me deixava com vontade de “rodar a baiana”, mas me controlava, afinal, não queria que ele saísse com uma má impressão dos brasileiros.
Acho que ele foi o único que me respeitou. Acho não, ele foi o único e respeitou até demais! Ele sabia cortejar uma mulher e é tão prazeroso isso, saber que fora daqui existem homens de verdade.
Ele chegou na época em que eu estava desacreditada dessas coisas melosas. Ele foi uma espécie de peteleco.
O primeiro contato corporal foi quase perfeito. Talvez se eu não tivesse tremido tanto, teria sentido melhor sua barba no meu rosto. O tremelique foi tão grande que assim que ele foi embora, sai pulando pela casa. Nunca senti uma felicidade tão intensa como naquele dia. Era uma coisa que eu queria muito.
A primeira mancada também foi inesquecível. A música Diamonds da Rihanna tocava no rádio e eu não sei fazer nada sem cantar. Escutei por alto sua voz vindo do pátio...
- "Estou louca! Não, meu Deus, é ele mesmo."
Eu não sei falar inglês, a única coisa que eu aprendi foi “I Love You”, mas isso não faz parte do meu vocabulário, é inútil no meu dia-a-dia e não tem na música. Cadê o maldito saco do pão?

Não dá pra ligar convidando pra um jantar ou cineminha mais tarde. O que foi minha felicidade por pouco tempo não está em outra cidade, ela está em outro continente, no outro lado do mundo, e isso dificulta mais.
Queria acabar com algumas leis, sugar os oceanos, dá um chute nas milhas e trazê-lo pra perto. Quero pular alguns anos para tê-lo por perto de novo. Porque ele tem e teve o poder de não me deixar perder o belo de vista.
A esperança que tenho em encontrá-lo outra vez é grande. Até pensei que seria passageira, mas não. Os três primeiros meses foram amargos, tristes e regados a lágrimas. Meus olhos nunca viram tanta água. Ele prometeu e ainda promete que irá voltar e eu continuo aqui, esperando. Não sabemos quando, mas eu sei que ele volta. E o nosso reencontro, eu sei, vai ter faísca.


Querido futuro alguma coisa, nao permita que eu lhe chame de ex futuro alguma coisa.
Éramos mais jovens, você lembra? Eu era apaixonada e você procurava diversão. Você era compromissado e eu procurava um. Sempre procurei e procuro, talvez. Nem eu sei bem o que quero.
Você foi um dos meus traumas. Sim, você foi peça fundamental para a blindagem daquilo que chamam coração. Daí agora você volta. Eu resolvi dar, digamos que, uma segunda chance. Mas sabe aquele trauma? Pois é, ele saiu da minha memória existencial e habita minha memória de uso contínuo.
Eu não sei levar um relacionamento, ainda mais sozinha. Queria dividir esse peso com você, é pedir muito?
Quando expomos nossa opinião para alguém, vai dela seguir ou não. Fizemos nossa parte. E infelizmente é isso que sinto. Fiz minha parte! Não só uma ou duas vezes...
Aquele sentimento de 'uso' vem à tona sempre que rejeita conversas. A distância não atrapalha, o que atrapalha é a falta de comunicação. Matamos o nosso diálogo em "estou bem e você? bem também". Merecíamos ao menos um "novidades?". Meu dia foi ótimo e conto pro primeiro que pergunta que por sinal não é você.
Você está me perdendo e não adianta vir com um mundo Disney, cor de rosa, cheio de lírios. Depois de acordados, nunca voltamos pro mesmo sonho.